Exemplos de

A força estará ao seu lado

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Exemplos de A força estará ao seu lado


1. Metamorfose

presente situação, não podia virar-se. Por mais que se es
força
sse por inclinar o corpo para a direita, tornava sempre a re
almente, quase enfurecido de contrariedade, reuniu todas as
força
s e deu um temerário impulso, tinha calculado mal a direçÃ
que mal podia manter o equilíbrio quando se balouçava com
força
e em breve teria de encher-se de coragem para a decisão fi
xões do que por qualquer desejo, Gregor rebolou com toda a
força
para fora da cama. Houve um baque sonoro, mas não propriam
cerrou imprudentemente as mandíbulas na chave com todas as
força
s de que dispunha. À medida que a rotação da chave progre
ca aberta e recuando, como se impelido por qualquer súbita
força
invisível. A mãe, que apesar da presença do chefe de esc
eciam-lhe completamente, conforme observou com alegria, e es
força
vam-se até por impeli-lo em qualquer direção que pretende
atendo com os pés e brandindo a bengala e o jornal, tentou
força
r Gregor a regressar ao quarto. De nada valeram os rogos de
anco esquerdo magoado, que o obrigava a ingerir a comida à
força
de sacudidelas, recorrendo a todo o corpo, não gostava do
uiando-a pela mão. Gregor ouvia agora as duas mulheres a es
força
rem-se por deslocar a pesada cômoda e a irmã a chamar a si
ível na sala ao lado e fazia parar todas as conversas. Que
estará
ele a fazer agora, perguntou o pai decorridos alguns instan
amorfose radical. A Metamorfose) (Franz Kafka) Numa manhã,
ao
despertar de sonhos inquietantes, Gregor Samsa deu por si n
sobre o dorso, tão duro que parecia revestido de metal, e,
ao
levantar um pouco a cabeça, divisou o arredondado ventre c
chapéu e estola de peles, rigidamente sentada, a estender
ao
espectador um enorme regalo de peles, onde o antebraço sum
tocar lá com uma perna, mas imediatamente a retirou, pois,
ao
seu contato, sentiu-se percorrido por um arrepio gelado. Vo
rão e lhe falar exatamente o que penso dele. Havia de cair
ao
comprido em cima da secretária! Também é um hábito esqu
§a do filho e poria de parte todas as desculpas, recorrendo
ao
médico da Previdência, que, evidentemente, considerava to
de apanhar o trem? Aquela voz suave! Gregor teve um choque
ao
ouvir a sua própria voz responder-lhe, inequivocamente a s
embros da família notarem que Gregor estava ainda em casa,
ao
contrário do que esperavam, e agora o pai batia a uma das
£o se sente bem? Precisa de alguma coisa? Respondeu a ambos
ao
mesmo tempo: - Estou quase pronto - e esforçou-se o máxim
e e deixando grandes pausas entre elas. Assim, o pai voltou
ao
breve almoço, mas a irmã segredou: - Gregor, abre esta po
, anda. Ele não tencionava abrir a porta e sentia-se grato
ao
prudente hábito que adquirira em viagem de fechar todas as
s incômodas, que se tinham revelado puramente imaginárias
ao
levantar-se, e ansiava fortemente por ver as ilusões desta
do tentou dobrar uma delas, foi a primeira a esticar-se, e,
ao
conseguir finalmente que fizesse o que ele queria, todas as
po acabou por acompanhar lentamente o movimento da cabeça.
ao
conseguir, por fim, mover a cabeça até à borda da cama,
ra arriscar tudo pela menor esperança de libertar-se dela.
ao
mesmo tempo, não se esquecia de ir recordando a si mesmo q
re antes das sete horas. E pôs-se a balouçar todo o corpo
ao
mesmo tempo, num ritmo regular, no intuito de rebocá-lo pa
a cabeça de qualquer pancada erguendo-a num ângulo agudo
ao
cair. O dorso parecia ser duro e não era provável que se
itório, disse, com os seus botões, e ficou quase rígido,
ao
mesmo tempo em que as pequenas pernas sé limitavam a agita
or tentou supor no seu íntimo que um dia poderia acontecer
ao
chefe de escritório qualquer coisa como a que hoje lhe aco
£o, o chefe de escritório deu alguns passos firmes na sala
ao
lado, fazendo ranger as botas de couro envernizado. Do quar
o chefe de escritório. - Ele não está bem - disse a mãe
ao
visitante, ao mesmo tempo em que o pai falava ainda atravé
ritório. - Ele não está bem - disse a mãe ao visitante,
ao
mesmo tempo em que o pai falava ainda através da porta -,
irmã começava a soluçar. Porque não se juntava a irmã
ao
s outros? Provavelmente tinha-se levantado da cama há pouco
chorava ela? Por ele não se levantar e não abrir a porta
ao
chefe de escritório, por ele estar em perigo de perder o e
a situação poderia seriamente esperar que abrisse a porta
ao
chefe de escritório. Mas, por tão pequena falta de cortes
e nãos, a dar uma série de preocupações desnecessárias
ao
s seus pais e - diga-se de passagem - a negligenciar as suas
e ter mostrado indícios disso. Porque não o comuniquei eu
ao
escritório! Mas uma pessoa pensa sempre que uma indisposiÃ
escritório e hei de estar suficientemente bom para o dizer
ao
patrão e apresentar-lhe desculpas! Ao mesmo tempo em que t
nte bom para o dizer ao patrão e apresentar-lhe desculpas!
ao
mesmo tempo em que tudo isto lhe saía tão desordenadament
r, depois de todas as insistências, o que diriam os outros
ao
vê-lo à sua frente. Se ficassem horrorizados, a responsab
algumas vezes pela superfície envernizada da cômoda, mas,
ao
s poucos, com uma última elevação, pôs-se de pé; embora
esmo e parou de falar, porque agora podia prestar atenção
ao
que o chefe de escritório estava a dizer. - Perceberam uma
sse o chefe de escritório, numa voz perceptivelmente baixa
ao
lado da estridência da mãe. - Ana! Ana! - chamava o pai,
smo que antes, talvez porque o ouvido se tivesse acostumado
ao
som delas. Fosse como fosse, as pessoas julgavam agora que
conseguiu pôr a chave em movimento, sem prestar atenção
ao
fato de estar certamente a danificá-las em qualquer zona,
Afinal, não precisei do serralheiro, e encostou a cabeça
ao
puxador, para abrir completamente a porta. Como tinha de pu
qualquer ordem secreta para abandonar a sala. Estava junto
ao
vestíbulo, e a maneira súbita como deu um último passo p
ia a crer que tinha posto o pé em cima duma brasa. Chegado
ao
vestíbulo, estendeu o braço direito para as escadas, como
ligavam tão bem deste acontecimento; tinham-se convencido,
ao
longo dos anos, de que Gregor estava instalado na firma par
Quer o seu futuro, quer o da família, dependiam disso! Se,
ao
menos, a irmã ali estivesse! Era inteligente; começara a
hefe de escritório, que estava agarrado com ambas as mãos
ao
corrimão da escada para o terraço; subitamente, ao procur
mãos ao corrimão da escada para o terraço; subitamente,
ao
procurar apoio, Gregor tombou, com um grito débil, por sob
§Ã£o que pretendesse. Sentia-se tentado a pensar que estava
ao
seu alcance um alívio final para todo o sofrimento. No pre
pôs-se de pé de um salto, de braços e dedos estendidos,
ao
s gritos: Socorro, por amor de Deus, socorro! Baixou a cabeÃ
nte nela, como se tivesse perdido momentaneamente a razão,
ao
esbarrar contra o obstáculo imprevisto. Parecia igualmente
tra o obstáculo imprevisto. Parecia igualmente indiferente
ao
acontecimento de a cafeteira que tinha ter tombado e estava
estava já completamente tresloucado; Gregor, não resistiu
ao
ver o café a correr, cerrou as mandíbulas com um estalo.
, de um salto, venceu vários degraus e desapareceu, sempre
ao
s gritos, que ressoavam pelas escadas. Infelizmente a fuga d
ndo a bengala e o jornal, tentou forçar Gregor a regressar
ao
quarto. De nada valeram os rogos de Gregor, que, aliás, ne
lhe restava alternativa, pois verificou, aterrorizado, que,
ao
recuar, nem sequer conseguia controlar a direção em que s
stância, lhe auxiliar a manobra com a ponta da bengala. Se
ao
menos ele parasse com aquele insuportável assobio! Era uma
el. Não agüentaria de modo algum que Gregor se entregasse
ao
s preparativos de erguer o corpo e talvez deslizar através
sse, o barulho que Gregor ouvia atrás de si não lhe soava
ao
s ouvidos como a voz de pai nenhum. Não sendo caso para bri
mente no ar e as do outro penosamente esmagadas de encontro
ao
soalho. Foi então que o pai lhe deu um violento empurrão,
que constituiu literalmente um alívio, e Gregor voou até
ao
meio do quarto, sangrando abundantemente. Empurrada pela be
atrás de si e, por fim, fez-se o silêncio. II Foi apenas
ao
anoitecer que Gregor acordou do seu sono profundo, que mais
omento um grande orgulho por ter sido capaz de proporcionar
ao
s pais e à irmã uma tal vida numa casa tão boa. Mas que s
físico e começou a rastejar para um lado e para o outro,
ao
longo do quarto. A certa altura, durante o longo fim de tar
ndera entrar e mudara de idéias. Gregor resolveu postar-se
ao
pé da porta que dava para a sala de estar, decidido a pers
eitou para dentro do quarto. Não o viu imediatamente, mas,
ao
apercebê-lo debaixo do sofá - que diabo, tinha de estar e
fome, e traria qualquer outra comida que lhe agradasse mais
ao
paladar? Se ela o não fizesse de moto próprio, Gregor pre
o de saltar do seu refúgio debaixo do sofá e rojar-se-lhe
ao
s pés, pedindo de comer. A irmã notou imediatamente, com s
he doía a ferida. - Estarei agora menos sensível? Pensou,
ao
mesmo tempo em que sugava vorazmente o queijo, que, de toda
ão, sentia os olhos saírem um bocado para fora da cabeça
ao
observar a irmã, que de nada suspeitava, varrendo não ape
que ele pudesse percebê-los; assim, sempre que a irmã ia
ao
seu quarto, Gregor contentava-se em ouvi-la soltar um ou ou
ar um ou outro suspiro ou exprimir uma ou outra invocação
ao
s seus santos. Mais tarde, quando se acostumou um pouco mais
lvez não bebessem, sequer. Muitas vezes a irmã perguntava
ao
pai se não queria cerveja e oferecia-se amavelmente para l
eiramente a casa. Tinham-se, pura e simplesmente, habituado
ao
acontecimento, tanto a família corno ele próprio: ele dav
ais de qualquer maneira haveria de fazer face, já que ela,
ao
contrário de Gregor, gostava imenso de música e tocava vi
mas sempre apenas como um belo sonho irrealizável; quanto
ao
s pais, procuravam até evitar essas inocentes referências
a endireitar-se de novo, pois até o leve ruído que fazia
ao
mexer a cabeça era audível na sala ao lado e fazia parar
ve ruído que fazia ao mexer a cabeça era audível na sala
ao
lado e fazia parar todas as conversas. Que estará ele a fa
e tomava repetitivo nas explicações - por um lado, devido
ao
acontecimento de há muito não se encarregar de tais assun
mentar, podia ter pago uma porção maior da dívida do pai
ao
patrão, apressando assim o dia em que poderia deixar o emp
que urgia deixar de parte para qualquer emergência. Quanto
ao
dinheiro para fazer face às despesas normais, havia que ga
nos, pelo que não era de esperar que fizesse grande coisa.
ao
longo desses cinco anos, os primeiros anos de lazer de uma
tava-se da porta e deixava-se cair no fresco sofá de couro
ao
lado dela, rubro de vergonha e desespero. Muitas vezes ali
Quando não, reunia a coragem necessária para se entregar
ao
violento esforço de empurrar uma cadeira de braços para j
cência da sensação de liberdade que sempre experimentava
ao
ver à janela. De fato, dia após dia, até as coisas que e
e até deixava as portadas interiores da janela abertas. Se
ao
menos pudesse falar com ela e agradecer-lhe tudo o que fazi
do tempo, cada vez o conseguia melhor, mas também Gregor,
ao
s poucos, se ia apercebendo mais lucidamente da situação.
enetrava no quarto, corria para a janela, sem sequer dar-se
ao
trabalho de fechar a porta atrás de si, apesar do cuidado
atrás de si, apesar do cuidado que costumam ter em ocultar
ao
s outros a visão de Gregor, e, como se estivesse pontos de
diatamente se escondeu debaixo do sofá, mas ela só voltou
ao
meio-dia com um ar bastante mais perturbado do que era vulg
esmo a impressão de surpreender-lhe um olhar de gratidão,
ao
levantar cuidadosamente uma ponta do lençol para ver qual
o passava de uma criança, apesar dos esforços que fazia e
ao
s quais talvez se tivesse entregado por mera consciência in
omida. Para se distrair, adquirira o hábito de se arrastar
ao
longo das paredes e do teto. Gostava particularmente de man
ente absorvido por tal suspensão, chegava a deixar-se cair
ao
chão. Possuindo melhor coordenação dos movimentos do cor
distração de Gregor, visto que ele deixava atrás de si,
ao
deslocar-se, marcas da substância pegajosa das extremidade
emasiado pesada para si e, se não se atrevia a pedir ajuda
ao
pai, estava fora de questão recorrer à criada, uma menina
z não deitou a cabeça de fora para espreitar, renunciando
ao
prazer de ver a mãe pela satisfação de ela ter decidido
e esqueça com mais facilidade o que aconteceu entretanto.
ao
ouvir as palavras da mãe, Gregor apercebeu-se de que a fal
or desviou então a vista para a janela e deu com o céu nub
lado
- ouviam-se os pingos de chuva a baterem na calha da janela
itou. Mas era impossível, estava habituado a dormir para o
lado
direito e, na presente situação, não podia virar-se. Por
pois, ao seu contato, sentiu-se percorrido por um arrepio ge
lado
. Voltou a deixar-se escorregar para a posição inicial. Is
o teria tocado? Da cama, via-se que estava corretamente regu
lado
para as quatro; claro que devia ter tocado. Sim, mas seria
ter evitado que a sua mudança de voz fosse perceptível do
lado
de fora, pois a mãe contentou-se com esta afirmação, afa
mente causadas por posições incômodas, que se tinham reve
lado
puramente imaginárias ao levantar-se, e ansiava fortemente
iu todas as forças e deu um temerário impulso, tinha calcu
lado
mal a direção e embateu pesadamente na extremidade inferi
perspectiva da neblina matinal, que ocultava mesmo o outro
lado
da rua estreita, pouco alívio e coragem lhe trazia. Sete h
rovavelmente, causaria ansiedade, ou mesmo terror, do outro
lado
e em todas as portas. Mesmo assim, devia correr o risco. Qu
, dado que apenas precisava rebolar, balouçando-se para um
lado
e para outro -, veio-lhe à idéia como seria fácil se con
dentro - disse o chefe de escritório na sala contígua do
lado
esquerdo. Gregor tentou supor no seu íntimo que um dia pod
o chefe de escritório deu alguns passos firmes na sala ao
lado
, fazendo ranger as botas de couro envernizado. Do quarto da
io. - Espero que não seja nada de grave. Embora, por outro
lado
, deva dizer que nós, homens de negócios, feliz ou infeliz
chamou a seguir. - Sim, mãe? - respondeu a irmã do outro
lado
. Chamavam uma pela outra através do quarto de Gregor. - Te
o chefe de escritório, numa voz perceptivelmente baixa ao
lado
da estridência da mãe. - Ana! Ana! - chamava o pai, atrav
dentes - com que havia de segurar a chave?-, mas, por outro
lado
, as mandíbulas eram indubitavelmente fortes; com a sua aju
etade do corpo à vista, a cabeça a tombar para um e outro
lado
, por forma a ver os demais. Entretanto, a manhã tornara-se
is. Entretanto, a manhã tornara-se mais límpida. Do outro
lado
da rua, divisava-se nitidamente uma parte do edifício cinz
se convencido, ao longo dos anos, de que Gregor estava insta
lado
na firma para toda a vida e, além disso, estavam tão cons
upar com as conseqüências, pela abertura da porta. Um dos
lado
s do corpo ergueu-se e Gregor ficou entalado no umbral da po
a porta. Um dos lados do corpo ergueu-se e Gregor ficou enta
lado
no umbral da porta ferindo-se no flanco, que cobriu a porta
por si só, não poderia mover-se, com as pernas de um dos
lado
s a agitarem-se tremulamente no ar e as do outro penosamente
as vezes mencionara em conversa e por carta. Mas por todo o
lado
reinava o mesmo silêncio, embora por certo estivesse alguÃ
giou-se no exercício físico e começou a rastejar para um
lado
e para o outro, ao longo do quarto. A certa altura, durante
e fechada; mais tarde, sucedeu o mesmo com a porta do outro
lado
. Alguém pretendera entrar e mudara de idéias. Gregor reso
©m entrava e até as chaves tinham sido transferidas para o
lado
de fora das portas. Só muito tarde apagaram o gás na sala
u rapidamente o queijo, as hortaliças e o molho; por outro
lado
, a comida fresca não tinha atrativos para si; não podia s
ruído que fazia ao mexer a cabeça era audível na sala ao
lado
e fazia parar todas as conversas. Que estará ele a fazer a
o que o pai se tomava repetitivo nas explicações - por um
lado
, devido ao acontecimento de há muito não se encarregar de
ara economias que constituíam um pequeno capital. Do outro
lado
da porta, Gregor acenava ansiosamente com a cabeça, satisf
a-se da porta e deixava-se cair no fresco sofá de couro ao
lado
dela, rubro de vergonha e desespero. Muitas vezes ali se de
o afastadas se tornavam pouco nítidas; o hospital do outro
lado
da rua, que antigamente odiava por ter sempre à frente dos
lhe seria possível passar toda a noite imóvel; por outro
lado
, perdia rapidamente todo e qualquer gosto pela comida. Para

2. Estatuto polonês

us. Estatuto 29 Não queremos que pessoa alguma se atreva a
força
r um judeu a resgatar os penhores em dias de feriado deles.
ores em dias de feriado deles. Estatuto 30 Se algum tirar a
força
seu penhor do judeu ou fizer baderna na casa dele , será s
udeu sobre coisa análoga A que se usa , e assim provando ,
estará
livre. Estatuto 3 Se um cristão der uma hipoteca a um jude
que se tratava de produto de saque ou roubo e assim fazendo
estará
inocente e cristão lhe pagara a quantia e os juros que cre
Estatuto 1 Determinamos que com relação
ao
dinheiro ou a quaisquer bens, móveis ou imóveis, ou assun
um judeu e se queixar que foi hipotecado por valor inferior
ao
reconhecido pelo judeu , jurara então o judeu qual o valor
ia sido roubado ou saqueado, jurara o judeu que não sabia,
ao
ter recebido o objeto, que se tratava de produto de saque o
udeus desavença ou briga por qualquer motivo, não caberá
ao
juiz da cidade efetuar o julgamento , mas somente a nos , o
udeu de qualquer forma que seja , pagara o culpado a nos ou
ao
nosso Paladino a soma que estabeleceremos em nossa clemênc
estabeleceremos em nossa clemência , para que seja levada
ao
nosso tesouro , enquanto ao ferido dará o culpado a cura e
emência , para que seja levada ao nosso tesouro , enquanto
ao
ferido dará o culpado a cura e pagara as despesas conforme
ira que judeu não pague taxa alguma que não caiba também
ao
cidadão do burgo no qual o judeu estiver naquela hora. Est
suas leis e tudo que lhe pertence, seja o que for, passara
ao
nosso tesouro. Estatuto 15 ausente Estatuto 16 ausente Esta
presentado queixa. Estatuto 23 Os judeus devem ser julgados
ao
lado das Sinagogas ou em outro lugar qualquer que escolhere
6 Se alguém apedrejar a sinagoga deles, queremos que pague
ao
paladino 2 pedras de pimenta . Estatuto 27 Se alguém rapta
ristãos e todo aquele que lhe dificultar pagará uma multa
ao
nosso paladino. Estatuto 12 Se um judeu passar por qualquer
ira que judeu não pague taxa alguma que não caiba também
ao
cidadão do burgo no qual o judeu estiver naquela hora. [1]
sentado queixa. Estatuto 23 Os judeus devem ser julgados ao
lado
das Sinagogas ou em outro lugar qualquer que escolherem. Es


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